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Inventário destruiu a família. já ouviu isso?

  • Foto do escritor: Alencar Oliveira
    Alencar Oliveira
  • 24 de abr.
  • 1 min de leitura

É comum que famílias adiem o inventário por considerá-lo caro. Quando, enfim, o processo é iniciado, ele pesa — no bolso e no emocional. Frases como "foi muito dinheiro por um simples documento", "o advogado cobrou caro e não fez nada", ou "o inventário separou irmãos" são mais comuns do que deveriam ser.



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De fato, o inventário pode ser caro. Mas é importante dizer: a culpa não é do advogado. Dizem que o único imposto que não pagamos em vida é o que nos espera após a morte. E é verdade. O ITCMD — Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e

 

Doação — é só o começo. O custo de um inventário pode envolver até cinco ou seis etapas:

 

1. Pagamento do ITCMD;

2. Taxas de cartório de notas;

3. Taxas do cartório de registro de imóveis;

4. Avaliação de bens;

5. Regularização de documentos (se necessária);

6. Honorários advocatícios.

 

A soma dessas despesas pode facilmente ultrapassar os 20% do patrimônio inventariado.

 

E como evitar tudo isso?


Embora o imposto seja inevitável, o inventário pode ser evitado. Um planejamento sucessório bem estruturado permite a transmissão legal e segura dos bens aos herdeiros, sem a necessidade de inventário — reduzindo custos, burocracias e eventuais conflitos familiares.

 

Se você busca orientações seguras e estratégias adequadas para proteger seu patrimônio e sua família, coloco meu escritório à disposição.






 
 
 

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